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Florinefe 0,1mg 100 Comprimidos

ACETATO DE FLUDROCORTISONA

Florinefe 0,1mg com 100 Comprimidos Florinefe 0,1mg com 100 Comprimidos

Vendido e Entregue por Drogaria Araujo Selo de Vendedor Verificado
Marca: Florinefe
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Referência: 25522

Informações do Produto

O que é Florinefe:

Florinefe é um medicamento que contém como substância ativa a fludrocortisona, um corticosteróide. É usado para ajudar a controlar a quantidade de sódio e fluidos no corpo.

É utilizado também no tratamento da doença de Addison e na síndrome adrenogenital com perda de sal, nas quais são perdidas quantidades excessivas de sódio na urina. Funciona diminuindo a quantidade de sódio que é perdida (excretada) na urina.

A composição deste medicamento é apresentada em comprimidos de 0,1 mg em frasco contendo 100 comprimidos.

Para que serve Florinefe 0,1mg:

Florinefe serve como terapia de substituição parcial nos casos de insuficiência adrenocortical (Doença de Addison) primária e secundária, e para o tratamento da síndrome adrenogenital de perda de sal.

Contra indicação Florinefe:

O medicamento Florinefe é contraindicado se for alérgico a fludrocortisona ou a qualquer componente da formulação.

Posologia do Florinefe: Como usar?

Os comprimidos de Florinefe são de uso oral, devem ser tomados com um pouco de água, independentemente das refeições.

Para segurança e eficácia desta apresentação, Florinefe comprimidos não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.

Insuficiência adrenocorticóide (crônica)

Na doença de Addison, a associação de Florinefe com um glicocorticoide, tal como hidrocortisona ou cortisona, proporciona terapia de substituição aproximando a atividade adrenal normal.

A dose usual de Florinefe é 1 comprimido (0,1 mg) ao dia, embora se empregue dosagens variando de 1 comprimido (0,1 mg) três vezes por semana a 2 comprimidos (0,2 mg) diariamente. Se houver desenvolvimento de hipertensão como uma consequência da terapia, a dose deve ser reduzida para 0,05 mg ao dia.

Administra-se preferencialmente Florinefe em associação com a cortisona (de 10 mg a 37,5 mg ao dia em doses divididas) ou hidrocortisona (de 10 mg a 30 mg ao dia em doses divididas).

Síndrome adrenogenital com perda de sal

A dose recomendada para o tratamento da síndrome adrenogenital com perda de sal é de 1 comprimido (0,1 mg) a 2 comprimidos (0,2 mg) de Florinefe ao dia.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Efeitos Colaterais do Florinefe:

As reações adversas de Florinefe mais frequentes são hipertensão (aumento da pressão arterial), edema (inchaço), hipertrofia cardíaca (aumento do tamanho do coração), insuficiência cardíaca congestiva, perda de potássio e alcalose hipocalêmica (diminuição do nível de potássio e de ácidos no sangue).

Outras reações que podem ocorrer: anorexia, convulsões, diarreia, dor de cabeça, atrofia muscular, miastenia (debilidade muscular), superdosagem, síncope (perda dos sentidos), alterações do paladar e alucinações.

A seguir veremos algumas reações adversas com frequências desconhecidas (não foi possível estimar pelos estudos disponíveis):

  • Alcalose hipocalêmica (resposta dos rins a uma extrema falta ou perda de potássio);
  • Anorexia;
  • Alucinação;
  • Convulsão;
  • Dor de cabeça;
  • Perda dos sentidos;
  • Alteração do paladar;
  • Visão borrada;
  • Aumento do tamanho do coração;
  • Insuficiência cardíaca congestiva (deficiência no bombeamento de sangue pelo coração);
  • Hipertensão (aumento da pressão arterial);
  • Diarreia;
  • Atrofia muscular;
  • Fraqueza;
  • Inchaço;
  • Diminuição do potássio sanguíneo;
  • Superdosagem.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

 

Composição do Florinefe 0,1mg:

Cada comprimido de Florinefe contém 0,1 mg de acetato de fludrocortisona.

Excipientes: lactose monoidratada, lactose, fosfato de cálcio dibásico, amido, benzoato de sódio, talco e estearato de magnésio.

O que devo saber antes de usar este medicamento?

O paciente deve informar ao seu médico se houver qualquer histórico de:

  • Doença no coração;
  • Pressão arterial elevada;
  • Doença nos rins ou no fígado;

Doses médias e elevadas de hidrocortisona ou cortisona podem causar elevação da pressão sanguínea, retenção de sal e aumento da excreção de potássio.

A ingestão de sal deve ser cuidadosamente monitorada a fim de evitar o desenvolvimento da hipertensão (pressão alta), edema (inchaço) ou aumento de peso.

Florinefe não deve ser usado por pacientes com insuficiência cardíaca congestiva não-controlada.

 

O paciente deve ainda informar o médico se:

  • Utiliza qualquer outro medicamento. Assim o médico poderá identificar se esses medicamentos podem ter interação com o Florinefe.
  • Sentir tonturas, dor de cabeça severa ou contínua, inchaço dos pés ou pernas, ou ganho de peso incomum.
 

1. Advertências e Precauções

  • O paciente deve estar ciente quanto ao estado de dependência aos esteróides, que deve ser monitorado periodicamente por um médico.

    A dosagem aumentada é necessária sob condições amplamente variáveis de estresse como, por exemplo, trauma, cirurgia, doença severa.
  • Os pacientes devem ser monitorados regularmente quanto à pressão arterial e determinações de eletrólitos séricos.

    Controles periódicos dos níveis séricos dos eletrólitos durante a terapia prolongada são aconselháveis; restrição de sal na dieta e suplementação de potássio podem ser necessárias.
  • Todos os corticosteróides aumentam a excreção do cálcio, que pode aumentar a predisposição à osteoporose ou agravar uma condição preexistente de osteoporose.
  • Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem ocorrer durante o seu uso.

    Infestações por catapora, sarampo, herpes zoster ou oxiúro, por exemplo, podem ter uma evolução mais grave ou até fatal em crianças ou adultos não imunes que usam corticosteróides. Você não deve ser vacinado ou imunizado enquanto estiver tomando corticosteróides.
  • O uso prolongado de corticosteróides pode produzir catarata subcapsular posterior (catarata na parte posterior do cristalino) ou glaucoma (aumento da pressão do olho) com possível lesão dos nervos ópticos e pode aumentar a ocorrência de infecções oculares secundárias.
  • Reações adversas a corticosteróides podem ser produzidas pela interrupção muito rápida ou pelo emprego contínuo de doses elevadas.
  • Ocorre um aumento do efeito corticosteróide em pacientes com hipotireoidismo (produção insuficiente de hormônio da tireóide) e naqueles com cirrose (lesão crônica no fígado).

    Corticosteroides devem ser usados com precaução em pacientes com herpes simples ocular devido a uma possível perfuração da córnea.
  • Perturbações psíquicas podem ocorrer com o uso de corticosteróides.

Deve-se usar corticosteróides com precaução em pacientes com colite ulcerativa inespecífica, se existir probabilidade de:

  • Perfuração;
  • Abscesso ou outra infecção piogênica (infecção com pus);
  • Diverticulite (inflamação do divertículo);
  • Anastomoses intestinais recentes (comunicação entre dois segmentos do intestino);
  • Úlcera péptica ativa ou latente;
  • Insuficiência renal;
  • Glomerulonefrite aguda (inflamação do glomérulo);
  • Nefrite crônica (inflamação do rim);
  • Hipertensão (aumento da pressão arterial);
  • Insuficiência cardíaca-congestiva;
  • Tromboflebite (inflamação da veia associada com a formação de trombos);
  • Tromboembolismo;
  • Osteoporose (redução da massa óssea);
  • Exantema (erupção cutânea);
  • Síndrome de Cushing;
  • Diabetes mellitus;
  • Distúrbios convulsivos;
  • Carcinoma metastático e
  • Miastenia gravis (debilidade muscular).

Além disso, a corticoterapia provoca irregularidades menstruais e hiperacidez ou úlcera gástrica. Recomenda-se uma ingestão adequada de proteínas para pacientes sob tratamento longo com corticosteróides para contrabalançar qualquer tendência à perda de peso ou fraqueza muscular, associadas à perda de nitrogênio.

2. Interações nos testes laboratoriais

Corticosteroides podem afetar o teste de nitroblue tetrazolium para infecções bacterianas, produzindo resultados falso-negativo.

3. Uso na gravidez e na lactação

Muitos corticosteróides mostraram ser teratogênicos em animais de laboratório, em baixas doses.

Já que estudos adequados de reprodução humana não foram realizados com corticosteróides, o uso destas drogas na gravidez, na amamentação ou por mulheres com probabilidade de engravidar deve ser analisado quanto aos possíveis benefícios do medicamento superarem os riscos potenciais para a mãe e o embrião, o feto ou o lactente.

A presença de outros corticosteróides sistêmicos foi demonstrada no leite humano e parece elevar em 1% o risco de fenda palatina em fetos humanos.

Recém-nascidos de mães que receberam doses substanciais de acetato de fludrocortisona durante a gravidez devem ser cuidadosamente observados para sinais de supressão adrenal.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

4. Pacientes geriátrico

Os efeitos adversos de corticosteroides sistêmicos, tais como osteoporose ou hipertensão, podem estar associados com consequências mais sérias em pacientes idosos.

Portanto, recomenda-se supervisão clínica cuidadosa.

5. Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas

Os efeitos da terapia de Florinefe sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas ainda não foram estudados.

6. Interações medicamentosas

Quando usados simultaneamente os seguintes medicamentos podem interagir com os adrenocorticosteroides:

  • Anfotericina B ou diuréticos depletores de potássio (por exemplo: benzotiadiazinas e medicamentos relacionados, ácido etacrínico e furosemida): aumento da hipocalemia (baixa concentração de potássio no sangue).

    Os níveis de potássio no soro devem ser avaliados periodicamente; se necessário, usar suplementos de potássio.
  • Agentes anticolinesterásicos: os efeitos dos agentes anticolinesterásicos podem ser neutralizados.
  • Anticoagulantes orais: os corticosteróides podem aumentar ou diminuir a ação anticoagulante.
    Pacientes que estiverem fazendo uso de anticoagulantes orais e de corticosteróides devem ser monitorados.
  • Antidiabéticos (agentes orais e insulina): têm seu efeito de redução da glicose no sangue diminuído.

    O paciente deve ser monitorado para os sintomas de hiperglicemia (aumento da glicose no sangue); a dosagem do medicamento antidiabético deve ser ajustada, se necessário.
  • Antituberculosos: as concentrações de isoniazida no soro podem estar diminuídas em alguns pacientes.
  • Ciclosporina: pode haver aumento das atividades da ciclosporina e dos corticosteróides quando são administrados simultaneamente.
  • Glicosídeos digitálicos: risco maior de ocorrência de frequência cardíaca anormal ou intoxicação por medicamentos digitálicos associada ao baixo nível de potássio. Os níveis de potássio no soro devem ser controlados; se necessário, usar suplementos de potássio.
  • Estrógenos (inclusive contraceptivos orais): a meia-vida e a concentração do corticosteróide podem aumentar e a depuração (taxa de eliminação) diminuir.
  • Indutores das enzimas do fígado (por exemplo: barbituratos, fenitoína, carbamazepina, rifampicina): - a depuração metabólica da fludrocortisona aumenta.
  • Hormônio do crescimento humano: o efeito promotor de crescimento que o hormônio do crescimento humano possui pode ser inibido.
  • Cetoconazol: a depuração do corticosteróide pode diminuir, resultando em efeito terapêutico acentuado. - Relaxantes musculares não-despolarizantes: os corticosteróides podem diminuir ou aumentar a ação bloqueadora neuromuscular.
  • Agentes antiinflamatórios não-esteroidais (AINES): há aumento do efeito ulcerogênico e diminuição do efeito farmacológico do ácido acetilsalicílico.
  • Medicamentos antitireoidianos: a depuração metabólica dos adrenocorticóides é diminuída em pacientes com hipotireoidismo e aumentada em pacientes com hipertireoidismo (aumento excessivo da produção de hormônio da tireoide).
  • Vacinas: complicações neurológicas e ausência de resposta do sistema imunológico podem ocorrer quando pacientes em terapia com corticoides são vacinados.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

Conservar o produto sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC).

O produto deve ser armazenado em sua geladeira.

Imediatamente após cada uso, colocar o produto novamente na geladeira.

Manusear apenas os comprimidos que serão tomados em cada dosagem.

Evite exposição do produto à temperatura ambiente.

Mantenha o frasco bem fechado.

Siga os esclarecimentos acima para manter as condições do medicamento.

Ficha Técnica

Marca Florinefe
Fabricante Bristol
RMS 1.3764.0160.001-1
Composição ACETATO DE FLUDROCORTISONA 0.1MG
Indicação Terapia de substituição parcial nos casos de insuficiência adrenocortical (Doença de Addison) primária e secundária, e para o tratamento da síndrome adrenogenital de perda de sal.
Contra Indicação Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.

Perguntas Frequentes

Porque o Florinefe tem que ficar na geladeira?

Porque é o medicamento termolábil (sensível a temperatura), ou seja, para garantir estabilidade e eficácia deve ser armazenado entre 2º e 8º C.

Florinefe engorda?

Na verdade ocorre uma retenção de líquidos no corpo, um inchaço.

Pode tomar Glyxambi com metformina?

Sim. Inclusive é uma associação de primeira escolha no tratamento da DM2.

Qual o laboratório do Florinefe?

Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda.