Possui Venda Permitida | S |
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Informe Ministério Saúde 01 | "VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA." |
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Princípio Ativo | BROMETO DE TIOTRÓPIO |
Classificação | Produto Referência |
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Indicação |
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Fabricante | Boehringer |
Composição | BROMETO DE TIOTRÓPIO (2.5MCG) |
Contraindicação |
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RMS | 1.036.701.370.072 |
Saiba Mais | Este Medicamento faz parte do Programa Saúde Fácil da Boehringer com ele você garante descontos e uma série de benefícios. Digite seu CPF e garanta agora o seu desconto. SAÚDE FÁCIL Saúde Fácil é o Programa da Boehringer Ingelheim do Brasil que oferece descontos e facilita o acesso a medicamentos. SPIRIVA RESPIMAT APRESENTAÇÃO: INALAÇÃO ORAL. COMPOSIÇÃO: Excipientes: cloreto de benzalcônio, edetato dissódico, ácido clorídrico, água purificada. 1. INDICAÇÕES: 2. RESULTADOS DE EFICÁCIA: Nesses estudos, SPIRIVA RESPIMAT, administrado uma vez ao dia, promoveu melhora significativa da função pulmonar (volume expiratório forçado em um segundo e capacidade vital forçada) dentro de 30 minutos após a primeira administração, comparativamente ao placebo. A melhora da função pulmonar foi mantida por 24 horas no estado de equilíbrio. O estado de equilíbrio farmacodinâmico foi atingido em uma semana. SPIRIVA RESPIMAT melhorou significativamente as taxas matutinas e vespertinas de pico de fluxo expiratório (PEFR) conforme a avaliação dos registros diários do paciente. O uso de SPIRIVA RESPIMAT resultou em redução do uso de broncodilatador de resgate em comparação com o placebo. Os efeitos broncodilatadores de SPIRIVA RESPIMAT foram mantidos durante o período de 48 semanas da administração sem qualquer evidência de desenvolvimento de tolerância. VEF1 médio (litros) em cada momento (antes e após a administração da medicação do estudo) respectivamente nos dias 1 e 337 (dados combinados de dois estudos de 1 ano com grupos paralelos) Média ajustada por centro, condição de tabagismo e efeito basal. Um total de, respectivamente, 545 e 434 pacientes nos grupos SPIRIVA e placebo, concluíram as avaliações no dia 337. Os dados dos demais pacientes foram incluídos considerando-se a última observação ou a menos favorável obtida no estudo. VEF1 médio (litros) em cada momento (antes e após a administração da medicação do estudo) nos Dia 1 e 85, respectivamente (dados combinados de dois estudos de 12 semanas, em grupos paralelos). Estudos 205.251 e 205.252 – Teste no Dia 1 Estudos 205.251 e 205.252 – Teste no Dia 85 Respectivamente um total de 155, 142 e 152 pacientes nos grupos SPIRIVA, ATROVENT MDI e placebo, concluíram os exames do dia 85. Os dados para os demais pacientes foram incluídos considerando-se a última observação ou a menos favorável obtida. FEV1 médio (litros) em cada momento (antes e após a administração da medicação do estudo) no Dia 29 (dados combinados de dois estudos cruzados de 4 semanas, 205.249 e 205.250). Médias ajustadas por centro, paciente (em cada centro), período e efeito basal. Os dados para os pacientes que descontinuaram previamente o estudo foram incluídos considerando-se a última observação ou a menos favorável. Os pacientes que concluíram os estudos receberam os três tratamentos. Uma análise combinada de dois estudos randomizados, controlados com placebo, cruzados, demonstrou que a resposta broncodilatadora de SPIRIVA RESPIMAT (5 μg) foi numericamente superior à obtida com a inalação de SPIRIVA (18 μg) em pó após 4 semanas de tratamento. Foram demonstrados os seguintes efeitos de desfechos de saúde nos dois estudos de longo prazo, com 1 ano de duração: (A) SPIRIVA RESPIMAT melhorou de forma significativa a dispneia (avaliado utilizando o Índice Transicional de Dispneia). A melhora foi mantida durante todo o período de tratamento. (B) A avaliação da Qualidade de Vida dos pacientes (avaliada utilizando o Questionário Respiratório St. George) mostrou que SPIRIVA RESPIMAT teve efeito positivo nos impactos psicossociais da DPOC, nas atividades afetadas pela DPOC, e no desconforto devido aos sintomas de DPOC. A melhora no índice médio global entre SPIRIVA RESPIMAT comparativamente ao placebo ao final dos dois estudos de 1 ano foi estatisticamente significativa e mantida durante todo o período de tratamento. (C) SPIRIVA RESPIMAT reduziu de forma significativa o número de exacerbações de DPOC e retardou o tempo até a primeira exacerbação de DPOC. Em um estudo clínico de um ano, randomizado, duplo-cego, controlado com placebo, 1939 pacientes com DPOC receberam SPIRIVA RESPIMAT e 1953 receberam placebo. Durante o estudo, os pacientes puderam utilizar todas as medicações respiratórias (isto é, beta-agonistas de longa duração e corticosteroides inalatórios) com exceção de anticolinérgicos inalatórios. O tratamento com SPIRIVA RESPIMAT resultou em redução do risco de exacerbação de DPOC de 31% (IC95%: 23% a 37%; p<0,0001), redução de 27% no risco de hospitalizações por exacerbação de DPOC (IC95%: 10% a 41%; p=0,003), 21% menos exacerbações de DPOC (IC95%: 13% a 28%; p<0,0001) e 19% menos hospitalizações associadas às exacerbações de DPOC (IC95%: 7% a 30%; p=0,004) em comparação ao placebo. Em uma análise combinada retrospectiva de três estudos clínicos de 1 ano e um estudo de 6 meses, controlados com placebo com SPIRIVA RESPIMAT, incluindo 6.096 pacientes, foi observado um aumento da mortalidade por todas as causas entre os pacientes tratados com SPIRIVA RESPIMAT (68; taxa de incidência (IR) 2,64 casos por 100 pacientes-anos) comparativamente ao placebo (51, IR 1,98) mostrando uma taxa de incidência (intervalo de confiança de 95%) de 1,33 (0,93; 1,92) para o período de tratamento planejado. As análises de subgrupos que incluíram, mas não se limitaram a co-medicações respiratórias, fatores demográficos e distúrbios cardíacos basais descrevem que o desequilíbrio de mortalidade foi observado em pacientes com distúrbios conhecidos do ritmo. Contudo, estas análises são limitadas em razão da abordagem retrospectiva, múltiplas comparações e subgrupos, resultando em números pequenos. Uma análise combinada de estudos com 4 semanas que incluíram 17.014 pacientes designados para tratamento com SPIRIVA ou placebo mostraram uma taxa de incidência (IC 95%) para mortalidade por todas as causas de 0,85 (0,75-0,97). As razões para a aparente diferença no risco de mortalidade por todas as causas entre as formulações SPIRIVA e SPIRIVA RESPIMAT não são claras, devem ser interpretadas com cautela, e podem refletir fatores relacionados aos estudos ou variabilidade dos desfechos. 3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS: O brometo de tiotrópio é um agente antimuscarínico específico, de longa duração, comumente denominado de anticolinérgico. O brometo de tiotrópio apresenta afinidade similar aos subtipos de receptores muscarínicos M1 ao M5. Nas vias aéreas, a inibição de receptores M3 promove relaxamento da musculatura lisa. A natureza competitiva e reversível desse antagonismo foi demonstrada em estudos com receptores de origem humana e animal e em preparações de órgãos isolados. Nos estudos não clínicos in vitro e in vivo, os efeitos broncoprotetores foram dose-dependentes e duraram por mais de 24 horas. A longa duração do efeito é provavelmente devido à sua dissociação muito lenta dos receptores M3, apresentando uma meia-vida de dissociação significativamente maior que a observada com o ipratrópio. Por ser um anticolinérgico Nquaternário, o tiotrópio é topicamente (brônco) seletivo quando administrado por inalação, demonstrando uma margem terapêutica aceitável antes de apresentar efeitos anticolinérgicos sistêmicos. A dissociação dos receptores M2 é mais rápida que dos receptores M3; o que, em estudos funcionais in vitro, levou à seletividade (controlada cineticamente) ao subtipo de receptor M3 em relação ao M2. A elevada potência e lenta dissociação do receptor promovem broncodilatação importante e de longa duração nos pacientes com DPOC. A broncodilatação observada após a inalação de tiotrópio é fundamentalmente um efeito local (nas vias aéreas) e não um efeito sistêmico. Farmacocinética: O brometo de tiotrópio é um composto de amônio quaternário não-quiral e é pouco solúvel em água. O brometo de tiotrópio está disponível como solução para inalação administrada com o inalador RESPIMAT. Aproximadamente 40% da dose inalada é depositada nos pulmões, o órgão alvo, sendo a quantidade restante depositada no trato gastrintestinal. Alguns dos dados farmacocinéticos abaixo descritos foram obtidos com doses mais altas do que as recomendadas para tratamento. Absorção: Após inalação da solução por voluntários jovens saudáveis, os dados da excreção urinária sugerem que aproximadamente 33% da dose inalada atingem a circulação sistêmica. Pela estrutura química do produto (uma amônia quaternária) espera-se que o brometo de tiotrópio seja pouco absorvido no trato gastrintestinal. Não se espera que os alimentos influenciem a absorção de tiotrópio pelas mesmas razões. As soluções orais de tiotrópio têm uma biodisponibilidade de 2-3%. As concentrações plasmáticas máximas de brometo de tiotrópio foram observadas 5 minutos após a inalação. Distribuição: A medicação tem uma ligação de 72% às proteínas plasmáticas, e demonstra um volume de distribuição de 32 l/kg. No estado de equilíbrio, os picos de níveis plasmáticos do brometo de tiotrópio em pacientes com DPOC foram de 10,5 – 11,7 pg/ml quando medidos 10 minutos após a administração de 5 μg aplicada através do inalador RESPIMAT e diminuíram rapidamente de modo multi-compartimental. As concentrações plasmáticas mínimas no estado de equilíbrio foram de 1,49-1,68 pg/ml. As concentrações locais pulmonares não são conhecidas, mas a forma de administração sugere concentrações substancialmente superiores nos pulmões. Estudos em ratos demonstraram que o brometo de tiotrópio não atravessa a barreira hemato-encefálica em extensão relevante. Metabolização: O grau de metabolização do fármaco é pequeno. Este fato é evidenciado pela excreção urinária de 74% da substância inalterada após administração intravenosa a voluntários sadios jovens. O brometo de tiotrópio, um éster, é clivado de maneira não-enzimática em álcool N-metilescopina e ácido ditienilglicólico, que não se ligam aos receptores muscarínicos. Estudos in vitro com microssomos hepáticos e hepatócitos humanos sugerem que uma parcela do fármaco (<20% da dose administrada por via endovenosa) é metabolizada pela oxidação dependente de citocromo P450 e subsequente conjugação glutatiônica para uma variedade de metabólitos de fase II. Esta via enzimática pode ser inibida pelos inibidores do citocromo P450 2D6 (e 3A4), quinidina, cetoconazol e gestodeno. Dessa forma, os citocromos P450 2D6 e 3A4 estão envolvidos na via metabólica responsável pela eliminação da menor parte da dose. O brometo de tiotrópio, mesmo em concentrações superiores às terapêuticas, não inibe o citocromo P450 1A1, 1A2, 2B6, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 ou 3A nos microssomos hepáticos humanos. Eliminação: A meia-vida de eliminação terminal do tiotrópio é de 5 a 6 dias após a inalação. O clearance total foi de 880 ml/min após uma administração endovenosa em voluntários sadios jovens, com uma variabilidade individual de 22%. A administração endovenosa de brometo de tiotrópio é principalmente excretada de forma inalterada na urina (74%). Após inalação da solução, a excreção urinária é de 20,1 a 29,4% da dose, sendo o restante principalmente medicação não absorvida no intestino que é eliminada pelas fezes. O clearance renal de brometo de tiotrópio excede o clearance de creatinina, indicando secreção para a urina. Após inalação crônica uma vez ao dia por pacientes com DPOC, o estado de equilíbrio farmacocinético foi alcançado no dia 7, sem acúmulo a partir de então. Linearidade/não linearidade: O brometo de tiotrópio apresenta farmacocinética linear dentro da faixa terapêutica após administração endovenosa, inalação de pó seco e inalação da solução. Pacientes idosos: Assim como esperado para todos os fármacos excretados predominantemente por via renal, a idade avançada foi associada com uma diminuição da depuração renal de brometo de tiotrópio (326 ml/min em pacientes com DPOC e idade inferior a 58 anos a 163 ml/min em pacientes com DPOC e idade superior a 70 anos), que pode ser explicado pela diminuição da função renal. A excreção de brometo de tiotrópio na urina após inalação diminuiu de 14% (voluntários sadios jovens) até cerca de 7% (pacientes com DPOC), sendo que a concentração plasmática não mudou significativamente com o aumento da idade entre os pacientes com DPOC se comparada com a variabilidade inter e intra individual (aumento de 43% na AUC0-4h após inalação do pó seco). Pacientes com insuficiência renal: Assim como ocorre com todos os outros fármacos excretados predominantemente por via renal, a insuficiência renal foi associada ao aumento das concentrações plasmáticas e diminuição da depuração renal do fármaco após infusão endovenosa e inalação do pó seco. Insuficiência renal leve (CLCR 50-80 ml/min), frequentemente observada em pacientes idosos, aumentou levemente as concentrações plasmáticas de brometo de tiotrópio (aumento de 39% na AUC0-4h após infusão intravenosa). A administração endovenosa de brometo de tiotrópio em pacientes com DPOC com insuficiência renal moderada a grave (CLCR <50 ml/min) resultou em duplicação das concentrações plasmáticas (aumento de 82% na AUC0-4h), o que foi confirmado pelas concentrações plasmáticas após inalação de pó seco. Pacientes com comprometimento hepático: 4. CONTRAINDICAÇÕES: 5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: Reações de hipersensibilidade imediata podem ocorrer após a administração de SPIRIVA RESPIMAT solução para inalação. Assim como outros fármacos anticolinérgicos, SPIRIVA RESPIMAT deve ser utilizado com cuidado em pacientes com glaucoma de ângulo fechado, hiperplasia prostática ou obstrução do colo vesical. Medicamentos inalatórios podem provocar broncoespasmo induzido por inalação. Os pacientes devem ser orientados quanto à administração correta de SPIRIVA RESPIMAT. Deve-se ter cuidado para evitar o contato do fármaco com os olhos. Dor ou desconforto nos olhos, visão embaçada, visão com halos ou imagens coloridas, associadas a olhos avermelhados decorrentes de congestão conjuntival e edema da córnea podem ser sinais de glaucoma de ângulo fechado. Em caso de aparecimento da combinação de quaisquer destes sintomas, os pacientes devem procurar um especialista imediatamente. Colírios de soluções mióticas não são considerados um tratamento efetivo. SPIRIVA RESPIMAT não deve ser utilizado mais do que uma vez ao dia. Não foram realizados estudos relativos a efeitos sobre a habilidade de dirigir e operar máquinas. A ocorrência de tontura ou visão embaçada pode influenciar na habilidade de dirigir e operar máquinas. Fertilidade, gravidez e lactação: Não existem dados clínicos disponíveis do uso de tiotrópio durante a gravidez. Em doses terapêuticas, estudos não clínicos não indicaram efeitos prejudiciais diretos ou indiretos relacionados à gravidez, ao desenvolvimento embrionário/fetal, ao trabalho de parto ou ao desenvolvimento pós-natal. Não existem dados clínicos disponíveis de uso de tiotrópio em lactantes. Baseado em estudos realizados em roedores lactantes, uma pequena quantidade de tiotrópio é excretada no leite. Portanto, SPIRIVA RESPIMAT não deve ser usado em gestantes ou lactantes a menos que a relação risco/benefício previstos compense qualquer possível risco para o feto ou bebê. Dados clínicos sobre fertilidade não estão disponíveis para o tiotrópio. Um estudo não clínico realizado com tiotrópio não mostrou indícios de qualquer efeito adverso na fertilidade. SPIRIVA RESPIMAT está classificado na categoria C de risco para gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista. 6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: A administração crônica de brometo de tiotrópio com outras medicações anticolinérgicas não foi estudada. Portanto, a administração crônica de outras medicações anticolinérgicas com SPIRIVA RESPIMAT não é recomendada. 7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO: Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Descartar após 3 meses da inserção do frasco no inalador RESPIMAT. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças. 8. POSOLOGIA E MODO DE USAR: Inalador e frasco de SPIRIVA RESPIMAT. 1) Colocação do frasco no inalador. Os passos de 1-6 devem ser seguidos antes do primeiro uso: 1. Mantendo a tampa verde fechada, pressione o dispositivo de segurança ao mesmo tempo puxando a base transparente para baixo. 2. Retire o frasco da embalagem. Pressione a parte estreita do frasco no inalador até obter um estalido de encaixe. O frasco deve ser pressionado com firmeza contra uma superfície firme para assegurar que entrou completamente. O frasco não ficará nivelado com o inalador, você ainda vai ver o anel de prata da extremidade inferior do frasco. Não remova o frasco após tê-lo inserido no inalador. 3. Volte a base transparente ao seu lugar. 4. Segure o inalador SPIRIVA RESPIMAT na posição vertical, com a tampa verde fechada. Gire a base transparente na direção das setas vermelhas do rótulo até ouvir um estalido (meia volta). 5. Abra a tampa verde até que fique travada em posição completamente aberta. 6. Aponte o inalador SPIRIVA RESPIMAT em direção ao solo. Pressione o botão de aplicação. Feche a tampa verde. Repita os passos 4, 5 e 6, até que seja visível uma nuvem. O inalador está pronto para ser usado. Uso diário do seu inalador SPIRIVA RESPIMAT: I Segure o seu inalador SPIRIVA RESPIMAT em posição vertical, com a tampa verde fechada, para evitar liberação acidental da dose. Gire a base transparente na direção das setas vermelhas do rótulo até obter um estalido (meia volta). II Abra a tampa verde até que trave em posição totalmente aberta. Enquanto inspira lenta e profundamente pela boca, pressione o botão de aplicação e continue inspirando o mais lentamente e o máximo de tempo possível. Prenda a respiração por 10 segundos ou o quanto puder com conforto. III Repita os passos I e II para realizar o segundo puff de forma a completar a dosagem diária. Os 2 puffs deverão ser administrados apenas uma vez ao dia, um em seguida do outro. Feche a tampa verde até o próximo uso do inalador SPIRIVA RESPIMAT. O tratamento deve ser contínuo, porém se o inalador SPIRIVA RESPIMAT não tiver sido utilizado por mais de 7 dias, libere um puff em direção ao solo. Se o inalador SPIRIVA RESPIMAT não tiver sido utilizado por mais de 21 dias, repita os passos 4 a 6 até que seja visível uma nuvem. Então repita os passos 4 a 6 por mais três vezes. Quando providenciar um novo SPIRIVA RESPIMAT: Uma vez que o indicador de doses tenha atingido o final da escala vermelha (isto é, os 60 puffs tiverem sido utilizados), o inalador SPIRIVA RESPIMAT estará vazio e se travará automaticamente. Neste momento, a base não poderá mais ser girada. O inalador SPIRIVA RESPIMAT deverá ser descartado em no máximo três meses depois do primeiro uso, mesmo se não tiver sido utilizada toda medicação. Como cuidar de seu inalador: Alguma pequena descoloração do bocal não afeta o funcionamento do seu inalador SPIRIVA RESPIMAT. Posologia: Pacientes idosos podem utilizar SPIRIVA RESPIMAT na dose recomendada. Entretanto, assim como com outros medicamentos excretados predominantemente por via renal, o uso de SPIRIVA RESPIMAT deve ser monitorado de perto em pacientes com insuficiência renal moderada a grave. Pacientes com função hepática comprometida podem utilizar SPIRIVA RESPIMAT na dose recomendada. 9. REAÇÕES ADVERSAS: Muitos dos efeitos indesejáveis listados podem ser atribuídos às propriedades anticolinérgicas de SPIRIVA. As reações adversas foram identificadas a partir de dados obtidos de estudos clínicos e de relatos espontâneos durante o uso do medicamento após sua comercialização. A base de dados proveniente de estudos clínicos inclui 2.802 pacientes tratados com tiotrópio em 5 estudos clínicos controlados com placebo, com períodos de tratamento variando entre 12 semanas e 1 ano, com 2.248 pacientes-ano expostos ao tiotrópio. – Reação comum (> 1/100 e <1/10): boca seca. Atenção, esse produto é um medicamento que possui nova forma farmacêutica no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, notifique os eventos adversos pelo Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 10. SUPERDOSE: A ocorrência de intoxicação aguda pela ingestão oral inadvertida de solução de tiotrópio para inalação é improvável, devido à baixa biodisponibilidade oral. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. MS-1.0367.0137 Importado por: Rod. Régis Bittencourt, km 286 CNPJ 60.831.658/0021-10 Fabricado por: Ingelheim am Rhein – Alemanha Esta bula foi aprovada pela ANVISA em 06/02/2013
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