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O medicamento Genotropin é um hormônio que age no metabolismo de lípides (gorduras do sangue), carboidratos e proteínas. Genotropin estimula o crescimento e aumenta a velocidade de crescimento em crianças que têm deficiência de hormônio de crescimento (GH) endógeno (produzido pelo organismo).
A composição deste medicamento é apresentada em caneta Aplicadora, pó liofilizado para solução injetável, em embalagem com 1 caneta aplicadora contendo 1 frasco-ampola de duplo compartimento de 12 mg (36 UI) + 1 mL de diluente.
Genotropin (somatropina) serve como tratamento de longo prazo em crianças com distúrbios de crescimento devido às seguintes condições:
Genotropin também é indicado na terapia de reposição em adultos com deficiência de hormônio de crescimento.
Em adultos, assim como em crianças, o Genotropin mantém a composição corpórea normal através do estímulo do crescimento dos músculos e ossos e distribuição da gordura corpórea. A gordura dos órgãos é bastante responsiva ao GH. Além do aumento da quebra das gorduras, o Genotropin diminui os estoques de gordura corporal.
Veja a seguir os casos onde o medicamento Genotropin é não é indicado:
Genotropin é contraindicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade (reação alérgica) à somatropina ou a qualquer componente da fórmula. As apresentações de 5 mg e 12 mg de pó liofilizado de Genotropin contém metacresol como um conservante. Foram notificadas reações de hipersensibilidade sistêmicas com o uso pós-comercialização de produtos com somatropina (componente ativo de Genotropin).
Genotropin é contraindicado na presença de malignidade ativa. Qualquer doença maligna preexistente deve estar inativa e o tratamento ter sido finalizado antes de instituir a terapia com Genotropin.
Genotropin deve ser descontinuado se houver evidência de atividade recorrente. Como a deficiência do hormônio de crescimento pode ser um sinal precoce da presença de um tumor hipofisário (ou, raramente, de outros tumores cerebrais), a presença de tais tumores deve ser descartada antes do início do tratamento.
Genotropin não deve ser utilizado em pacientes com qualquer evidência de progressão ou recorrência de um tumor intracraniano subjacente.
Genotropin é contraindicado a pacientes aguda e criticamente doentes por complicações após a cirurgia cardíaca (do coração), cirurgia abdominal, trauma acidental múltiplo ou insuficiência respiratória aguda (diminuição aguda da respiração).
Genotropin não deve ser usado para promover o crescimento em crianças com epífises (áreas de crescimento dos ossos) fechadas.
Genotropin é contraindicado a pacientes com retinopatia diabética (doença da retina causada por diabetes) proliferativa ativa ou não proliferativa grave.
Genotropin é contraindicado a pacientes com síndrome de Prader-Willi gravemente obesos, com história de obstrução das vias aéreas superiores, apneia do sono, ou com comprometimento respiratório grave. Houve relatos de morte súbita quando Genotropin foi usado em tais pacientes.
Deficiência do hormônio de crescimento em crianças¹:
Síndrome de Turner:
Síndrome de Prader-Willi²:
Crianças nascidas pequenas para a idade gestacional³:
Baixa estatura idiopática:
¹ Doses maiores podem ser utilizadas.
² A dose diária não deve ultrapassar 2,7 mg. O tratamento não deve ser utilizado em crianças com velocidade de crescimento menor que 1 cm por ano e próximo ao fechamento das epífises (área de crescimento dos ossos).
Em pacientes com distúrbio de crescimento, o tratamento pode ser realizado até que a altura final seja atingida. O tempo de tratamento para melhora da composição corpórea deve ser avaliado pelo médico responsável pelo tratamento.
³ Esta dose geralmente é recomendada até se atingir a altura final. O tratamento deve ser descontinuado se a velocidade de crescimento for maior que 2 cm/ ano e, se a idade óssea for menor que 14 anos (meninas) ou menor que 16 anos (meninos), correspondendo ao fechamento das placas de crescimento epifisário.
Baixa estatura idiopática (sem causa identificada): iniciar o tratamento com 0,15 UI/kg/dia, ajustando a dose de acordo com a resposta clínica e com as concentrações de IGF-1 no sangue. A dosagem periódica do IGF-1 no sangue, durante o tratamento com Genotropin, é útil na avaliação da eficácia, segurança e da aderência à medicação, auxiliando no ajuste da melhor dose para cada paciente.
Deficiência do hormônio de crescimento em adultos¹:
¹ A dose deve ser aumentada gradualmente de acordo com as necessidades individuais do paciente, conforme determinado pela concentração de IGF-I (substância produzida por estímulo do GH - hormônio do crescimento).
O objetivo do tratamento deve ser atingir concentrações de IGF-I dentro de 2 DP (desvios padrão) a partir da média corrigida pela idade. Pacientes com concentrações normais de IGF-I no início do tratamento devem receber Genotropin até atingir, no máximo, um nível normal de IGF-I, não excedendo 2 DP.
A resposta clínica e os efeitos colaterais podem ser utilizados como parâmetros de determinação da dose. A dose diária de manutenção raramente excede 1,0 mg ao dia.
Mulheres podem necessitar de doses maiores que os homens, sendo que os homens têm demonstrado aumento da sensibilidade ao IGF-I no decorrer do tempo. Isto significa que existe o risco de as mulheres, especialmente as que tomam o tratamento de reposição de estrogênio oral (hormônio sexual feminino), estarem sub-tratadas, enquanto que há o risco dos homens serem super tratados.
A exatidão da dose de Genotropin deve ser controlada, portanto, a cada 6 meses. As doses podem ser reduzidas visto que a produção fisiológica normal do hormônio de crescimento diminui com a idade. Deve ser utilizada a menor dose efetiva.
A segurança e eficácia de Genotropin em pacientes com 60 anos ou mais não foram avaliadas em estudos clínicos.
Pacientes idosos podem ser mais sensíveis à ação de Genotropin e ser mais propensos a desenvolver reações adversas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
- Use o anel preto para ajustar a dose. Tenha cuidado para não girar o mostrador cinza enquanto ajusta a dose.
a. Coloque a tampa externa da agulha na extremidade do protetor da agulha.
b. Use a tampa da agulha para pressionar o protetor da agulha até travar.
c. Use o protetor da agulha para desatarraxar a agulha e coloque a mesma em um recipiente apropriado para agulhas usadas.
d. Deixe o protetor da agulha na caneta.
e. Coloque a tampa preta no protetor da agulha. Guarde sua caneta no refrigerador.
a. Não toque na agulha.
b. Tampe a agulha com a tampa externa, com cuidado.
c. Use a tampa da agulha para desatarraxar a agulha e coloque a mesma em um recipiente apropriado para agulhas usadas.
d. Coloque a tampa branca na caneta. Guarde a sua caneta no refrigerador.
1. Puxe a tampa preta do protetor da agulha ou a tampa branca da caneta.
2. Coloque uma agulha nova.
3. Retire as duas tampas da agulha. Guarde a tampa externa da agulha.
4. Se você usa o protetor da agulha, pressione o botão de liberação preto para estender a cobertura da agulha.
5. Para preparar a dose, gire o mostrador cinza até parar de estalar.
6. Verifique se a dose preparada é a mesma ajustada na janela de memória.
7. Prepare um local de injeção como o seu médico ou o profissional de saúde indicou.
8. Aplique a injeção.
9. Remova a agulha.
10. Tampe o seu protetor da agulha ou caneta e guarde-a em um refrigerador.
A seguir são apresentadas os efeitos colaterais listados de acordo as categorias de frequência:
Reação no local da injeção.
Artralgia (dor nas articulações).
Não conhecido.
Não conhecido.
Não conhecido.
Artralgia (dor nas articulações) e edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo).
Não conhecido.
Não conhecido.
Erupção cutânea, urticária, reação no local da injeção.
Parestesia (dormência e formigamento), hipertensão intracraniana benigna (aumento da pressão dentro do crânio), erupção cutânea, artralgia, mialgia (dor muscular), edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo).
Prurido, artralgia (dor nas articulações) e edema periférico (inchaço nas extremidades do corpo).
Parestesia (dormência e formigamento), mialgia (dor muscular), rigidez muscular.
Leucemia, erupção cutânea, prurido, urticária, artralgia (dor nas articulações).
Não conhecido.
Prurido, artralgia (dor nas articulações).
Não conhecido.
Parestesia (dormência e formigamento), urticária, reação no local de injeção.
Não conhecido.
Cada frasco-ampola de duplo compartimento de Genotropin contém:
Somatropina recombinante (correspondente à somatotrofina humana) no compartimento I e diluente no compartimento II. Três unidades internacionais (3,0 UI) correspondem a 1,0 mg de somatropina. Após reconstituição, cada mL contém 12 mg (36 UI) de somatropina.
Excipientes: Glicina, manitol, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico anidro, metacresol, água para injetáveis.
Genotropin pode causar dor no local da injeção.
Em raros casos, quando ocorre dor muscular e/ou dor desproporcional àquela do local da aplicação, deve-se considerar o diagnóstico de miosite (inflamação muscular). Esta reação pode ser devido ao metacresol, o conservante utilizado no Genotropin.
Para continuar o tratamento após esta reação, recomenda se o uso de outro hormônio de crescimento sem metacresol.
Genotropin pode induzir resistência à insulina e hiperglicemia (aumento da glicose no sangue) em alguns pacientes. Raramente, pode ocorrer diabetes. Nos pacientes diabéticos em tratamento com Genotropin pode ser necessário ajustar a dose dos hipoglicemiantes (medicamentos que reduzem a glicose no sangue).
Genotropin também pode interferir nos níveis sanguíneos dos hormônios da tireoide. É recomendado dosar estes hormônios no sangue antes do início e toda vez que ajustar a dose do Genotropin.
Os pacientes que recebem terapêutica com Genotropin e que têm ou correm risco de deficiência de hormônios hipofisários podem correr o risco de níveis reduzidos de cortisol no soro e/ou de desmascarar o hipoadrenalismo central (secundário).
Além disso, os pacientes tratados com substituição de glicocorticoides por hipoadrenalismo previamente diagnosticado podem necessitar de um aumento nas suas doses de manutenção ou de stress após o início do tratamento com Genotropin.
Se uma mulher que toma Genotropin iniciar a terapia oral com estrogênios, a dose de Genotropin pode necessitar de ser aumentada para manter os níveis séricos do fator de crescimento semelhante à insulina-I (IGF-I) dentro do intervalo adequado à idade normal.
Por outro lado, se uma mulher sob somatropina interromper a terapia oral com estrogênios, a dose de Genotropin poderá ter de ser reduzida para evitar o excesso de hormônio do crescimento e/ou efeitos secundários.
Em pacientes com deficiência do hormônio de crescimento devido a tratamento de doenças malignas, é recomendado monitorar a recorrência dos sintomas durante o uso de Genotropin.
Se a criança apresentar dificuldade para andar durante o tratamento com Genotropin, ela deve ser avaliada.
Pacientes que apresentarem dor de cabeça grave ou frequente, alterações visuais, náuseas e/ou vômitos, devem fazer exame de fundo de olho. Em caso de alteração neste exame, o diagnóstico de hipertensão intracraniana (aumento da pressão do cérebro) benigna deve ser considerado.
A experiência clínica mostra que pacientes que já apresentaram hipertensão craniana benigna podem ser tratados novamente com Genotropin e não apresentam recorrência desta doença; os sintomas devem ser monitorados cuidadosamente.
A experiência com Genotropin em pacientes acima de 65 anos é limitada.
Em crianças com síndrome de Prader-Willi, o tratamento com Genotropin deve ser acompanhado de dieta com restrição calórica. Ocorrendo piora da escoliose (curvatura lateral da coluna vertebral) durante o uso de Genotropin, o médico deverá ser consultado.
Caso ocorra obstrução das vias aéreas superiores (nariz e garganta) incluindo início ou aumento de ronco durante o tratamento com Genotropin, consulte o médico.
A experiência com tratamentos prolongados em pacientes adultos ou com síndrome de Prader-Willi é limitada.
A progressão da escoliose pode ocorrer em pacientes que experimentam um crescimento rápido. Uma vez que Genotropin aumenta a taxa de crescimento, os pacientes com história de escoliose tratados com Genotropin devem ser monitorados quanto à progressão da escoliose.
No entanto, Genotropin não demonstrou aumentar a ocorrência de escoliose. Anormalidades esqueléticas, incluindo escoliose, são comumente vistas em pacientes com síndrome de Turner não tratados.
A escoliose também é comumente observada em pacientes não tratados com síndrome de Prader-Willi. Os médicos devem estar atentos a essas anormalidades, que podem se manifestar durante a terapia com Genotropin.
Antes de iniciar o tratamento com Genotropin para crianças nascidas pequenas para a idade gestacional (PIG), outras razões que possam explicar o distúrbio do crescimento devem ser descartadas.
Não é recomendado o início do tratamento com Genotropin em crianças nascidas PIG em idade próxima ao início da puberdade. Se o tratamento com Genotropin for interrompido antes de a criança atingir a altura final, o ganho em altura pode ficar prejudicado.
Em pacientes com insuficiência renal crônica, onde a função renal esteja 50% abaixo do normal, sugere-se, antes da instituição da terapia com Genotropin, o acompanhamento prévio do crescimento por um ano antes do início do tratamento.
Uma terapia conservadora para insuficiência renal deve ser estabelecida e mantida durante o tratamento com Genotropin. Deve-se descontinuar o tratamento com Genotropin em caso de transplante renal.
Aumento da mortalidade em pacientes com doença crítica aguda devido a complicações após cirurgia cardíaca aberta, cirurgia abdominal ou trauma acidental múltiplo, ou aqueles com insuficiência respiratória aguda foi relatado após o tratamento com quantidades de somatropina e portanto, o potencial benefício da continuação do tratamento com somatropina em pacientes com doenças críticas agudas deve ser ponderado em relação ao risco potencial.
Quando não ocorre aumento da velocidade de crescimento, particularmente no 1° ano de tratamento, em pacientes pediátricos com baixa estatura idiopática, é necessário avaliar a adesão ao tratamento e outras causas de falha de crescimento, como hipotireoidismo, subnutrição, idade óssea avançada e anticorpos contra o rhGH.
Podem ocorrer reações graves de hipersensibilidade sistêmica, incluindo reações anafiláticas e angioedema com a utilização de Genotropin e portanto, caso ocorra uma reação alérgica, deve ser solicitado atendimento médico imediato.
Retenção de líquidos durante a terapia de reposição de somatropina em adultos pode ocorrer. As manifestações clínicas de retenção de fluidos (por exemplo, edema, artralgia, mialgia, síndromes de compressão de nervos, incluindo síndrome do canal carpal/parestesias) são habitualmente transitórias e dependentes da dose.
Pacientes com síndrome de Turner devem ser cuidadosamente avaliados quanto à otite média e outros distúrbios do ouvido, uma vez que esses pacientes têm um risco aumentado de distúrbios auditivos.
O tratamento com Genotropin pode aumentar a ocorrência de otite média em pacientes com síndrome de Turner.
Além disso, os pacientes com síndrome de Turner devem ser monitorados de perto, quanto a distúrbios cardiovasculares (por exemplo, acidente vascular cerebral, aneurisma / dissecção da aorta, hipertensão), já que esses pacientes também correm risco de desenvolver essas condições.
Quando a somatropina é administrada por via subcutânea no mesmo local durante um longo período de tempo, pode ocorrer atrofia tecidual. Isso pode ser evitado ao alternar o local da injeção.
Os níveis séricos de fósforo inorgânico, fosfatase alcalina, paratormônio (PTH) e IGF-I podem aumentar durante a terapia com somatropina.
Casos de pancreatite foram raramente notificados em crianças e adultos que receberam tratamento com somatropina, com algumas evidências apoiando um maior risco em crianças em comparação com adultos.
A literatura publicada indica que as meninas que têm a síndrome de Turner podem apresentar maior risco do que outras crianças tratadas com somatropina. A pancreatite deve ser considerada em qualquer paciente tratado com somatropina, especialmente uma criança, que desenvolva dor abdominal intensa persistente.
Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Não se sabe se Genotropin é excretado no leite materno, mas a absorção do hormônio pelo estômago e intestino do lactente (bebê em fase de amamentação) é extremamente improvável. Informe ao seu médico se estiver amamentando.
Não foi observado efeito na habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas com o uso de Genotropin.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Este medicamento pode causar doping.
O tratamento concomitante com glicocorticóides inibe os efeitos promotores do crescimento dos medicamentos contendo somatropina. Pacientes com deficiência de hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) devem ter sua terapia de reposição de glicocorticóides cuidadosamente ajustada para evitar qualquer efeito inibitório sobre o crescimento. E devem ter seu crescimento cuidadosamente monitorado para avaliar o impacto potencial do tratamento com glicocorticóides no crescimento.
A administração de Genotropin pode aumentar a eliminação de substâncias que sofrem metabolização pelo citocromo P450 3A4 (ex., esteroides sexuais, corticosteroides, anticonvulsivantes e ciclosporina). O aumento da eliminação destes compostos pode resultar na diminuição dos níveis plasmáticos (sanguíneos) dos mesmos. Ainda não se conhece a importância deste fato.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Marca | Genotropin |
---|---|
Fabricante | Pfizer |
RMS | 1.2110.0459.008-6 |
Composição | SOMATROPINA 12.0MG/1.0ML |
Indicação | Tratamento de longo prazo de crianças com distúrbios do crescimento; terapia de reposição em adultos com deficiência de hormônio de crescimento; tratamento de baixa estatura idiopática (sem causa identificada). |
Contra Indicação | Alergia à somatropina ou a qualquer componente da fórmula; atividade neoplásica; crescimento não controlado de tumores intracranianos benignos; complicações após a cirurgia cardíaca, abdominal, trauma acidental múltiplo ou insuficiência respiratória aguda; promoção do crescimento em crianças com epífises fechadas; retinopatia diabética. |
Tem retenção de receita? | Sim |
Forma de administração | SERINGA |
É genérico? | Não |
Você provavelmente girou acidentalmente o mostrador cinza. Se você girou o mostrador cinza, a caneta irá impedi-lo de girar o anel preto, para evitar que a sua dose mude durante a injeção. Para liberar o anel preto, pressione o botão de injeção roxo até ele parar. Observe que irá sair líquido da agulha. Então continue ajustando a sua dose utilizando o anel preto.
Sim, pois essa combinação acelera o processo e favorece o crescimento das fibras musculares.
Ajuste a nova dose girando o anel preto.
A agulha mais utilizada é a de 5mm.
Em sua próxima injeção espere o tempo completo de 5 segundos antes de retirar a agulha da pele. Se você ainda perceber algum líquido depois de retirar a agulha, espere um pouco mais na próxima vez.
Não, pequenas quantidades de ar podem estar presentes no frasco-ampola durante o uso normal.
A caneta pode fornecer doses de 0,30 mg a 4,5 mg de Genotropin. Cada clique do anel preto muda a dose em 0,15 mg.
Descarte a caneta e use um novo Genotropin Caneta Aplicadora.
Ligue imediatamente para seu médico e siga as suas instruções.